Para Dea Lucia Amaral
Não é apenas por ser um filme
que fala de mãe, e mais
ainda,
de uma amenizada família Rodriguiana
que precisa, com premência,
ser visto.
É mais... infinitamente muito
mais.
É ver para crer a obra
inovadora,
a arte revolucionária de
Paulo Gustavo
que, fazendo rir e chorar,
faz refletir.
Não, não é, em absoluto,
apenas mais um filme.
apenas mais um filme.
É um poema moderníssimo,
transplantado,
via milagre da cinematografia,
que decodifica a sensibilidade
para o entendimento de todos.
que decodifica a sensibilidade
para o entendimento de todos.
Salve Paulo
que não é só Gustavo,
que não é só Gustavo,
viva Paulo
que é, também, a musa tão materna
que é, também, a musa tão materna
que o pariu,
o educou e o inspirou,
o educou e o inspirou,
para criar e nos dar esta
extravagantemente encantadora
"Minha mãe é uma peça"
extravagantemente encantadora
"Minha mãe é uma peça"