O risco maior
que corre o poeta
que corre o poeta
é soltar,
de não poder conter,
de não poder conter,
o bicho escondido,
retido,
no âmago de todos nós.
retido,
no âmago de todos nós.
O privilégio maior
é poder soltar,
é poder soltar,
de não querer conter,
de não precisar calar,
o bicho encravado
no peito de todos nós.
Não há moeda com uma única face. Jogada, hora será "cara", ora será "coroa".
ResponderExcluirO Herman Jankivitz Júnior disse que matei a cobra e mostrei o pau. Contestei. Validade só mostrando a cobra morta. Dizem que os poetas vivem com a "musa" na cabeça. No meu caso a foto não deixa nenhuma dúvida.
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