Para Cid Castro
Se pudesse,
queria,
hoje e sempre,
colorir o seu dia.
Seguiríamos juntos,
não veríamos apenas,
a vida acontecer.
De mãos dadas,
contaríamos os dias,
teríamos filhos,
abraçaríamos os netos,
resistiríamos até
o nosso anoitecer.
Quebradas as regras,
derrubadas
as convenções,
seríamos os pioneiros.
A partir de nós
instituir-se-ia que,
acima de tudo
e sempre,
prevaleceriam
as leis do coração.
A informação veio por postagem do Cid Castro: “O filme se baseia num romance de Marguerite Duras. É a história de dois irmãos (um homem e uma mulher) que se apaixonam”. Sei, também, que a filhota do Cid Castro é a protagonista. Apesar de ainda não o ter assistido, pedi e obtive autorização para tentar um texto poético sobre o filme. Utilizei, como título do poema, o nome do filme: “A ADORÁVEL DOR DE NUNCA TE TER”.
ResponderExcluirGrande Orlando, obrigado pelo lindo poema! Abção!!!
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