Em Paris,
sabe Deus a razão,
acordei correlacionando
os meus quinze anos,
quando beatificado
levitava com a maior desfaçatez,
com a proximidade dos setenta,
que desobriga
das angústias do protagonismo,
permite a acomodação.
Dissidente,
me faço espectador,
como se estivesse
na poltrona de um cinema
e vivencio,
Dissidente,
me faço espectador,
como se estivesse
na poltrona de um cinema
e vivencio,
em inúmeras reprises,
aplaudido de pé,
aplaudido de pé,
o mais emocionante filme
a que já vi;
a que já vi;
a retrospectiva da
minha própria vida
minha própria vida
Vania Neves - " E o bom deste filme e podermos repeti-ló sempre que quisermos. Quanto mais lembramos melhor ele fica. Ainda bem que temos tantas coisas felizes para lembrar
ResponderExcluirElizabeth Borges Morais - "Eu tb Orlando Pimentel!.Comigo não tem tristeza por lembrar de coisas vividas e pesssoas conhecidas.Foi tudo tão bom!!!Mesmo o que não agradou, no fim, foi bom!!!!"
ResponderExcluirAna Maria Gussen Ferreira -"Isso quer comprovar , que valeu , que foram experiências que acrescentaram e marcaram amorosamente naquele universo, naquele tempo e que massageia o coração sempre que são lembradas ..eu tbém tenho minhas doces lembranças ...sem saudosismo , só gratidão por ter tido tantas coisas boas para ser relembradas .!"
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