pluguei o pen-drive.
A voz,
misto de suavidade e rudeza
misto de suavidade e rudeza
(en)cantou.
Era Nana:
“- O nosso amor parou por aqui.
Foi bom para você, foi bom para mim”.
Como se houvesse
ouvido o meu pensar
(Como pode?)
Veio em meu socorro:
-“O amor acontece na vida,
estavas desprevenido e,
por acaso eu também”.
Vendo-me, ainda, insatisfeito,
novo socorro; agora, definitivo:
-“Quem inventou o amor,
não fui eu, não fui eu
não fui eu, não fui eu
nem ninguém”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário